sábado, 24 de novembro de 2012

Morre Larry Hagman

 





Morre Larry Hagman, famoso pelas séries "Dallas" e "Jeannie é um Gênio" Ator tinha 81 anos e não resistiu a complicações decorrentes de um câncer Aos 81 anos, morreu na noite dessa sexta-feira o ator Larry Hagman, que ficou conhecido por interpretar o vilão JR Ewing na série de televisão “Dallas” e por integrar o elenco de "Jeannie é um Gênio". Segundo a família, o norte-americano não resistiu a complicações decorrentes de um câncer. Ele morreu em um hospital de Dallas, nos Estados Unidos. No momento da sua morte, que coincidiu com a celebração do Dia de Ação de Graças, parentes e amigos próximos estavam com eles, de acordo com um comunicado divulgado pela família. "Quando ele se foi, estava cercado por seus entes queridos. Foi uma passagem pacífica, assim como ele tinha desejado", diz a nota. Larry Hagman nasceu m 21 de setembro de 1931, em Fort Worth, no Texas, e ficou mundialmente famoso por seu papel como John Ross Ewing, mais conhecido como J.R na série “Dallas”, produzida de 1978 a 1991. O ator também integrou o elenco da série de TV "Jeannie é um Gênio”, transmitida entre 1965 e 1970 nos Estados Unidos e que também fez sucesso no Brasil. Ele viveu o major Anthony Nelson e contracenou com Barbara Eden, a personagem chamada Jeannie, que era um gênio das histórias das "Mil e Uma Noites".

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Chuvas

Temperaturas continuam baixas no Sul e Sudeste nesta quarta-feira
   


Moradores de rua ficam ilhados no interior de SP


Região Serrana do Rio



Donos de Carros têm prejuízos devido à chuva

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Compacto do desfile de 7 de setembro em Brasília

Presidenta Dilma Rousseff - pronunciamento 7 de Setembro

Desfile de 7 de Setembro

Dilma Rousseff chegou cedo ao local, em carro aberto, A presidente Dilma Rousseff abriu há pouco o Desfile de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios. Dilma chegou à tribuna das autoridades em carro aberto, no Rolls Royce da Presidência da República. O desfile já estava autorizado para começar. A filha Paula chegou pouco antes acompanhada do marido, Rafael, e do filho, Gabriel, de quase dois anos. Mas, ao contrário do ano passado, quando chegou a brincar com a faixa presidencial, desta vez, Gabriel sequer foi para o colo da avó e permaneceu por pouco tempo no palanque. A determinação da presidente de reduzir o tempo do desfile foi atendido, mas, mesmo assim, passou da hora prevista. Dilma mostrou-se impaciente muitas vezes, por causa de longos intervalos que ocorreram entre uma apresentação e outra. Inúmeras vezes ela foi flagrada esticando o pescoço para ver se conseguia enxergar, longe, a próxima atração do desfile. Um dos longos intervalos chegou a oito minutos. Desta vez, Dilma sequer esperou o início da apresentação da esquadrilha da Fumaça, deixando o local antes que os aviões aparecessem. Os policiais federais é que normalmente participam do desfile a pé,  grande parte deles está em greve. Este ano, o desfile militar em muitos momentos foi intercalado com desfile dos civis e pela primeira vez se apresentou o Pelotão Brasil, integrado por militares da reserva. A já tradicional Marcha contra a Corrupção reuniu cerca de 8 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. O movimento - liderado por estudantes de Brasília - começou logo após o desfile de 7 de setembro. Com faixas e cartazes, os manifestantes pediam o fim do voto secreto e uma "faxina" no Congresso. O governador Agnelo Queiroz (PT-DF), vaiado durante a cerimônia oficial, também foi alvo do protestos. No ano passado, no auge da "faxina", o ato reuniu aproximadamente 30 mil pessoas.

sexta-feira, 6 de julho de 2012


Peso de juros sobre dívida brasileira 


Juros internos altos no Brasil aumentam o peso do serviço da dívida em relação ao PIB.
A proporção do PIB brasileiro gasta com pagamento de juros da dívida pública federal vem caindo nos últimos anos, mas ainda é a maior entre as 20 maiores economias do mundo e também supera a de países europeus afetados pela crise da dívida, à exceção da Grécia.
Segundo dados da Economist Intelligence Unit (EIU) sobre 25 países mais a União Europeia,  o serviço da dívida brasileira consumiu 5,1% do PIB do país no ano passado, proporção inferior apenas aos 5,47% do PIB gastos pela Grécia - país que na semana passada teve aprovado um segundo pacote bilionário de resgate para garantir o pagamento de suas dívidas.
Apesar de ter a segunda maior proporção de gastos com o serviço da dívida, o Brasil é apenas o 13º da lista quando considerada a proporção do endividamento total em relação ao PIB.
Segundo os dados da EIU, a dívida total brasileira correspondia a 59% do PIB do país ao final do ano passado, proporção bastante inferior a países como Japão (199%), Grécia (143%), Itália (119%), Irlanda (95,7%) e Portugal (93%).
“A alta proporção do PIB gasta com juros pode ser vista como um fator de vulnerabilidade da economia brasileira, mas nas atuais condições não são consideradas como um grande problema”.
“O Brasil está crescendo solidamente, tem um bom superávit primário e vem recebendo um grande fluxo de divisas por meio de investimentos estrangeiros diretos. Tudo isso ajuda a compensar a vulnerabilidade de pagar juros tão altos”, avalia.

Queda
A proporção do PIB brasileiro gasta com o serviço da dívida vem caindo nos últimos anos – depois de chegar a 8,54% em 2003, caiu para 5,1% no ano passado e, segundo as projeções da EIU, deve ficar em 4,9% neste ano e em 4,3% em 2015.
"O Brasil está crescendo solidamente, tem um bom superávit primário e vem recebendo um grande fluxo de divisas. Tudo isso compensa a vulnerabilidade de pagar juros tão altos”"
INesse período, segundo a organização, o total da dívida brasileira deve cair dos atuais 59% do PIB para 53,7% do PIB em 2015.
As projeções indicam que em 2015, após a reestruturação de sua dívida, a Grécia terá uma dívida equivalente a 76,1% do PIB e deverá gastar apenas 2,2% de seu PIB com o serviço de sua dívida, após um pico de 7,3% em 2012.
Outros países europeus, porém, devem verificar um grande aumento na proporção do PIB gasto com juros. A Itália deve chegar a 2015 gastando 6,1% de seu PIB com juros, Portugal deve gastar 6% e a Grã-Bretanha, que em 2010 gastou 2,95%, deve chegar a 4,6% em 2015.

O principal fator que eleva a proporção do PIB brasileiro gasta com o serviço da dívida é a alta taxa de juros básicos, já que a maior parte da dívida brasileira atual foi tomada no mercado interno.
A dívida externa, tomada em moeda estrangeira e a juros praticados no mercado de crédito internacional, representa menos de 5% do total da dívida pública brasileira, segundo os dados do Banco Central.

 Dívida externa
A posição estimada da dívida externa total em maio de 2012 totalizou US$298,2 bilhões, decréscimo de US$3 bilhões em relação ao estoque oficial de março. A dívida de longo prazo alcançou US$264,1 bilhões, redução de US$2,9 bilhões, enquanto a de curto prazo manteve-se praticamente estável, passando de US$34,2 bilhões para US$34,1 bilhões.

Dentre os principais fatores de variação da dívida externa de longo prazo, excluindo-se a variação por paridades, destacaram-se as captações líquidas de títulos emitidos pelo governo, US$732 milhões; e de títulos emitidos pelo setor não financeiro, US$862 milhões; e amortizações líquidas de empréstimos do setor não financeiro, US$1 bilhão, de empréstimos de bancos, US$983 milhões, e de títulos emitidos por bancos, US$781 milhões. A variação por paridades reduziu o estoque de longo prazo em US$2 bilhões.


Estados Unidos e Japão
Os dados compilados pela EIU mostram que o peso da dívida brasileira é muito maior para a economia do país do que as dívidas do Japão, país com a maior dívida relativa ao PIB do mundo, e que os Estados Unidos, que têm a maior dívida nominal.
O Japão, cuja dívida total já ultrapassa os 200% de seu PIB, gastou em 2010 apenas 1,43% de seu PIB com o serviço dessa dívida. Essa proporção deverá ser ainda menor em 2011, com uma projeção de gasto de 0,8% do PIB com os juros da dívida.
No caso dos Estados Unidos, que se veem envoltos na polêmica discussão sobre o aumento do limite para o endividamento do país, dos atuais US$ 14,3 trilhões, esse valor deverá representar neste ano 68,3% do PIB do país, e os gastos com juros deverão consumir 1,4% da produção anual de riquezas americana.

Pagamentos com juros da dívida (em % do PIB)

País 2010 2011 2015
Grécia 5,47% 6,50% 2,20%
Brasil 5,10% 4,90% 4,30%
Itália 4,53% 4,20% 6,10%
Turquia 4,37% 3,60% 3,40%
Irlanda 3,20% 3,20% 3,80%
Índia 3,20% 3,20% 2,10%
Portugal 3,04% 3,40% 6,00%
Grã-Bretanha 2,95% 2,80% 4,60%
União Europeia 2,60% 2,60% 3,90%
França 2,02% 2,20% 4,10%
Alemanha 2,00% 1,70% 2,50%
México 1,96% 1,30% 0,60%
África do Sul 1,90% 1,90% 2,40%
Espanha 1,60% 1,90% 3,30%
Argentina 1,53% 1,20% 3,00%
Estados Unidos 1,46% 1,40% 1,40%
Japão 1,43% 0,80% 1,30%
Indonésia 1,40% 1,40% 1,20%
Austrália 0,90% 0,90% 0,70%
Venezuela 0,80% 1,30% 5,90%
Canadá 0,60% 0,60% 3,00%
Rússia 0,60% 0,60% 0,40%
China 0,50% 0,40% 0,60%
Chile 0,28% 0,20% 0,20%
Coreia do Sul -1,30% -1,40% -0,90%
Arábia Saudita - - -
Fonte: Economist Intelligence Unit (EIU)

Dívida total (em % do PIB)

País 2010 2011 2015
Japão 198,96% 209,20% 214,00%
Grécia 142,65% 154,80% 76,10%
Itália 119,10% 119,80% 118,00%
Irlanda 95,70% 112,60% 85,80%
Portugal 93,00% 103,50% 124,20%
Canadá 84,00% 82,70% 76,70%
Alemanha 83,40% 81,40% 75,40%
União Europeia 82,50% 83,70% 82,10%
França 82,38% 85,00% 87,30%
Grã-Bretanha 76,07% 79,90% 91,90%
Estados Unidos 62,29% 68,30% 71,00%
Espanha 60,10% 66,70% 71,40%
Brasil 59,00% 57,40% 53,70%
Índia 50,70% 51,00% 45,80%
Argentina 45,14% 43,30% 46,40%
Turquia 42,83% 41,20% 32,90%
México 36,84% 37,40% 31,30%
África do Sul 32,30% 35,40% 42,10%
Indonésia 25,72% 24,60% 19,40%
Venezuela 24,90% 32,30% 43,40%
Austrália 24,40% 25,30% 20,20%
Coreia do Sul 22,60% 22,20% 20,70%
China 18,90% 19,10% 18,40%
Arábia Saudita 17,10% 10,80% 12,60%
Chile 9,20% 10,20% 7,40%
Rússia 9,00% 8,30% 12,40%

Dívida da Grécia


A dívida da Grécia atingirá 129% do PIB em

 2020.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o nível de endividamento da Grécia atingirá 129% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020. 
Apesar disso, alguns sinais na semana passada indicaram que ainda há um desejo político suficiente na zona do euro para seguir adiante com um novo e mais ampliado pacote de ajuda financeira para o país. 
O FMI está propondo, quatro opções para os credores oficiais da Grécia com o objetivo de reduzir o nível de endividamento para 120% do PIB, o qual havia sido considerado como "sustentável" na mais recente análise de sustentabilidade da dívida feita em outubro do ano passado. 
Espera-se que os ministros decidam se o governo grego está apto para receber um segundo pacote de ajuda financeira no valor de 130 bilhões de euros que poderá evitar o país do default descontrolado da dívida soberana grega. (junho 2012)

Dívida da Grécia - Dez-2009


A dívida da Grécia ascende a 300 mil milhões de euros, a maior da história da Grécia moderna.
Entretanto, vários dirigentes europeus mostraram-se preocupados com esta situação. Segundo Philippos Sahinidis, vice-ministro das Finanças grego, a dívida da Grécia ascende a 300 mil milhões de euros, sendo o déficit mais elevado em 16 anos.
 A dívida pública da Grécia deve atingir 113 por cento do PIB no final do ano e 120 por cento em 2010. A Grécia foi sancionada esta semana pela amplitude do seu déficit orçamental pelas agências de notação.
A degradação das suas notas fez cair o euro e as bolsas europeias. Entretanto, a ministra dos Assuntos Europeus da Suécia, país que ocupa a presidência rotativa da União Europeia, afirmou que esta situação é muito grave. 
O primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, disse que tem confiança que a Irlanda e a Grécia, países que registaram um considerável aumento dos déficits e dívidas com a crise consigam manter a situação sob controle.
O mais importante é que tenhamos informação exacta sobre a situação da Grécia, acrescentou numa referência à falta de fiabilidade das estatísticas gregas. 


Conclusão

Quando se discute o caminho que os neoliberais chamam de “calote” e consideram o pior exemplo a ser seguido pela Grécia ou outros países nas mesmas dificuldades —, entra em cena o conceito de “dívida odiosa” (odious debt), introduzido no jargão econômico por Alexander Sack, em 1927. Segundo ele, o “calote” é legal e moralmente justo quando se preenchem três requisitos: 1) o governo de um país recebe empréstimo(s) sem o conhecimento e a aprovação do povo; 2) o dinheiro é gasto em atividades que não beneficiam o povo; e 3) os emprestadores têm conhecimento desta situação e fingem ignorá-la.
Mesmo sendo pouco mencionado pelos economistas, por razões óbvias, o conceito de “dívida odiosa” foi aplicado pela primeira vez pelos Estados Unidos. Quando venceu a guerra contra a Espanha e apossou-se de Cuba, os EUA herdaram as dívidas da ilha com a antiga metrópole. Diante da enormidade dos valores, pois a dívida vinha desde o Descobrimento da América, quatro séculos antes, os EUA a declararam “odiosa” e simplesmente não a pagaram.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Oscar 2012 - Vencedores


Melhor Filme:
O Artista
Os Descendentes
Histórias Cruzadas
A Invenção de Hugo Cabret
Meia-Noite em Paris
O Homem que Mudou o Jogo
Cavalo de Guerra
A Árvore da Vida
Tão Forte e Tão Perto
Melhor Direção
Michel Hazanavicius, O Artista
Martin Scorcese, A Invenção de Hugo Cabret
Woody Allen, Meia-Noite em Paris
Alexander Payne, Os Descendentes
Terrence Malick, A Árvore da Vida
Melhor Ator:
Jean Dujardin, O Artista
Demian Bichir, A Better Life
George Clooney, Os Descendentes
Brad Pitt, O Homem que Mudou o Jogo
Gary Oldman, O Espião que Sabia Demais
Melhor Atriz:
Meryl Streep, A Dama de Ferro
Glenn Close, Albert Nobbs
Viola Davis, Histórias Cruzadas
Michelle Williams, Sete Dias com Marilyn
Rooney Mara, Millennium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Melhor Ator Coadjuvante:
Christopher Plummer, Toda Forma de Amor
Kenneth Branagh, Sete Dias com Marilyn
Jonah Hill, O Homem que Mudou o Jogo
Nick Nolte, Guerreiro
Max von Sydow, Tão Forte e Tão Perto
Melhor Atriz Coadjuvante:
Octavia Spencer, Histórias Cruzadas
Bérénice Bejo, O Artista
Jessica Chastain, Histórias Cruzadas
Melissa McCarthy, Missão Madrinha de Casamento
Janet Mcteer, Albert Nobbs
Melhor Roteiro Original:
Meia-Noite em Paris (Woody Allen)
Missão Madrinha de Casamento (Annie Mumolo e Kristen Wiig)
O Artista (Michel Hazavanicius)
Margin Call – O Dia Antes do Fim (J.C. Chandor)
A Separação (Asghar Farhadi )
Melhor Roteiro Adaptado:
Os Descendentes (Alexander Payne, Nat Faxon e Jim Rash)
A Invenção de Hugo Cabret (John Logan)
O Homem que Mudou o Jogo (Steven Zaillian e Aaron Sorkin)
Tudo pelo Poder (George Clooney, Grant Heslov, Beau Willimon)
O Espião que Sabia Demais (Bridget O´Connor e Peter Straughan)
Melhor Filme Estrangeiro:
A Separação – Asghar Farhadi (Irã)
Bullhead – Michael R. Roskam (Bélgica)
Monsieur Lazhar – Philippe Falardeau (Canadá)
Footnote – Joseph Cedar (Israel)
In Darkness – Agnieszka Holland (Polônia)
Melhor Animação:
Rango
Um Gato em Paris
Chico e Rita
Kung Fu Panda 2
Gato de Botas
Melhor Trilha Sonora Original:
O Artista – Ludovic Bource
As Aventuras de Tintim – John Williams
A Invenção de Hugo Cabret – Howard Shore
O Espião que Sabia Demais – Alberto Iglesias
Cavalo de Guerra – John Williams
Melhor Canção Original:
Man or Muppet, de Os Muppets, música e letra de Bret McKenzie
Real in Rio, de Rio, Sergio Mendes, Carlinhos Brown e Siedah Garrett
Melhor Maquiagem:
A Dama de Ferro
Albert Nobbs
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
Melhor Direção de Arte:
A Invenção de Hugo Cabret
O Artista
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
Meia-Noite em Paris
Cavalo de Guerra
Melhor Fotografia:
A Invenção de Hugo Cabret
O Artista
Os Homens que Não Amavam as Mulheres
A Árvore da Vida
Cavalo de Guerra
Melhor Figurino:
O Artista
Anônimo
A Invenção de Hugo Cabret
Jane Eyre
W.E. – O Romance do Século
Melhor Documentário:
Undefeated
Hell and Back Again
If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front
Paradise Lost 3: Purgatory
Pina
Melhor Documentário em Curta-Metragem:
Saving Face
The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement
God Is the Bigger Elvis
Incident in New Baghdad
The Tsunami and the Cherry Blossom
Melhor Edição:
Os Homens que Não Amavam as Mulheres
O Artista
Os Descendentes
A Invenção de Hugo Cabret
O Homem que Mudou o Jogo
Melhor Animação em Curta-Metragem:
The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore
Dimanche
La Luna
A Morning Stroll
Wild Life
Melhor Curta-Metragem:
The ShorePentecost
Raju
Time Freak
Tuba Atlantic
Melhor Edição de Som:
A Invenção de Hugo Cabret
Drive
Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Transformers 3: O Lado Oculto da Lua
Cavalo de Guerra
Melhor Mixagem de Som:
A Invenção de Hugo Cabret
Os Homens que Não Amavam as Mulheres
O Homem que Mudou o Jogo
Transformers 3: O Lado Oculto da Lua
Cavalo de Guerra
Melhores Efeitos Visuais:
A Invenção de Hugo Cabret
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
Gigantes de Aço
Planeta dos Macacos: A Origem
Transformers 3: O Lado Oculto da Lua